Jesus Cristo, ao despedir-se dos seus discípulos, deu-lhes uma ordem que ficou conhecida como a grande comissão. A ordem em questão é clara. Fazei discípulos! E, junto com a ordem, temos também determinados os passos necessários para cumprirmos a missão a nós designada: indo, batizando e ensinando.
Uma rápida análise dos três verbos, evidencia a existência de três ministérios envolvidos no cumprimento da Grande Comissão (cf. Mt 28:18-20). Primeiramente, salta aos olhos, o ministério do evangelismo. Ministério que é essencialmente externo, pois aqueles que precisam ser evangelizados estão do lado de fora da igreja. Não pertencem ao corpo místico de Cristo. Têm, portanto, necessidades diferentes daqueles que estão do lado de dentro. Precisam ser salvos. Precisam ser alcançados onde estão. Isto fica claramente definido quando Jesus diz: Ide por todo o mundo. É claro que ir por todo mundo implica em sair da nossa zona de conforto. Isto é verdade tanto no que diz respeito à distancia geográfica, quanto no que diz respeito à distancia cultural. Para cumprir este primeiro ministério é preciso ir. Ir onde eles estão. Isto, hoje em dia, inclui também o mundo virtual, no qual precisamos avançar.
Uma rápida análise dos três verbos, evidencia a existência de três ministérios envolvidos no cumprimento da Grande Comissão (cf. Mt 28:18-20). Primeiramente, salta aos olhos, o ministério do evangelismo. Ministério que é essencialmente externo, pois aqueles que precisam ser evangelizados estão do lado de fora da igreja. Não pertencem ao corpo místico de Cristo. Têm, portanto, necessidades diferentes daqueles que estão do lado de dentro. Precisam ser salvos. Precisam ser alcançados onde estão. Isto fica claramente definido quando Jesus diz: Ide por todo o mundo. É claro que ir por todo mundo implica em sair da nossa zona de conforto. Isto é verdade tanto no que diz respeito à distancia geográfica, quanto no que diz respeito à distancia cultural. Para cumprir este primeiro ministério é preciso ir. Ir onde eles estão. Isto, hoje em dia, inclui também o mundo virtual, no qual precisamos avançar.
Durante séculos, a igreja amargou fracassos em sua missão evangelística porque os missionários estavam dispostos a abrir mão de seu espaço geográfico para ir onde estavam fisicamente os incrédulos, mas recusavam-se a caminhar a mesma distância cultural que os separava. Graças a Deus o conceito de missões transculturais hoje é uma realidade, e nossos missionários são treinados para absorver totalmente a cultura dos povos aos quais se dirigem, antes de lhes comunicar a Palavra de Deus. Como missionários urbanos, em um mundo em que as diferentes culturas passam a conviver, este é um desafio que temos que nos preparar para enfrentar.
O segundo ministério que encontramos no texto é o ministério da integração. Batizar em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo é, em outras palavras, inserir ou integrar o novo convertido no corpo místico de Cristo. É bem verdade que, no modelo de igreja moderna da qual fazemos parte, a tarefa específica de batizar, na maioria das igrejas, pertence ao pastor. Também é verdade, no entanto, que entre a conversão e o batismo há todo um período caracterizado pela insegurança, pela necessidade de apoio emocional, espiritual, de conhecer, ser conhecido e de aprender na prática a amar e a sentir-se amado, por pessoas que até pouco tempo antes eram totalmente desconhecidas. Este ministério, só a igreja pode realizar. Nenhuma liderança ou classe de estudos bíblicos para novos convertidos conseguirá ensinar alguém a sentir-se amado e integrado se, na verdade, a igreja não estiver engajada na nessa tarefa.
O terceiro ministério em questão, essencialmente interno, é o ministério do ensino. É diferente do primeiro e do segundo, pois o irmão já convertido, porém ainda não batizado, não está totalmente no mundo (lado de fora) nem em plena comunhão com a igreja (lado de dentro). O novo convertido uma vez batizado (integrado) está totalmente inserido no corpo místico de Cristo (lado de dentro), com todos os direitos e deveres inerentes a sua nova condição diante de Deus e do mundo. Não queremos dizer que não haja ensino no evangelismo ou na integração. O que afirmamos é que, uma vez convertido e integrado, sua necessidade de aprendizado é diferente de antes. Anteriormente era necessário ensinar para salvar. Agora, a necessidade de ensino é para a edificação.
O incrédulo precisa aprender que Jesus salva. O servo de Deus precisa aprender como transmitir esta informação de modo eficaz. Os ímpios precisam ser alcançados, convertidos e integrados; os cristãos precisam aprender a “guardar todas as coisas que vos tenho ensinado” (cf. Mt 28:20a). E, entre “todas as coisas” estão as ordens de ir (indo), integrar (batizando) e capacitar (ensinando) outras pessoas para que, por sua vez, façam o mesmo com outros, e assim, sucessivamente, até o dia do retorno triunfal de nosso Senhor Jesus Cristo. Nenhum de nós tem, por si mesmo, a capacidade para bem cumprir esta grandiosa tarefa, mas, com a capacitação dada pelo Senhor, todos podemos nos engajar na sua realização. Que o Senhor nos abençoe e nos ajude nesta estupenda tarefa.
Rev. Renato Barbosa